Inicialmente, o grupo discutiu sobre o tema da peça. Cada um deu uma sugestão e junto com o Diretor (Varlei Xavier), escolhemos enfim o tema: Computador. Depois veio a questão, como abordar esse assunto. Felizmente era um tema inédito mas, infelizmente, por ser um tema inédito nós não tinhamos uma base para começarmos a trabalhar. Foi com paciência e ótimas idéias de todos os integrantes que fomos aprimorando o tema e assim chegando a montagem dos personagens. De lá pra cá, a peça teve muitas mudanças. Já tivemos três antivírus, a Fernanda já foi Emule, e mudou para Media. A Mayara foi incialmente uma dos três antivírus, passou para Media e no fim, acabou sendo a Emule. Mas pelo menos para mim, todas as mudanças eram necessárias, não enxergo mais ninguém fazendo outro personagem, se não, aquele que o pertence.
Dramaturgia
Escrever essa peça para mim foi maravilhoso. Certamente que nós do grupo de dramaturgia não chegamos nem perto de escrever algo magnífico ou revolucionário, mas eu fiquei com a máxima impressão de que fizemos o nosso melhor, que não ficou ruim e que nós passamos a mensagem que pretendíamos ao expectador. Cada um de nós, acrescentou algo na peça. Acho que isso foi bom, afinal, seis mãos trabalham muito melhor que duas. Esperto que essa seja apenas a primeira, de muitas outras parcerias dramaturgicas (acho que eu inventei, é arte) com vocês. Obrigado por tudo.
Breve: mais postagens sobre o Processo
Muito bom. É só o começo!
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