Nem todos conseguiram trazer os estímulos para a experimentação. Ainda assim, foi bem interessante. Dúvidas foram sendo sanadas e pouco a pouco começou-se a entender de que se tratava o espiral. Como sempre, surgem alguns enganos, que são importantes para podermos captar as diferenças entre uma e outra forma. Nossa, como eu estou educado!
Alongamento, aquecimento e bora espiralar. Olhar fixo para um ponto na mão, girar e depois bater os calcanhares no chão. Mesmo sentindo o efeito do espiral, todos ficaram de pé. Alguns olhares tontos, sensação de desorientação. NÁUSEAS, NÁUSEAS, NÁUSEAS! Carinhas de "Estou passando mal...". Ai, meu Deus! Olhar fixo no teto, rodar até sentir-se sugado pelo chão. Quedas abruptas, caras de loucos e de bêbados totalmente a seco. É bem melhor assim. NÁUSEAS, NÁUSEAS E MAIS NÁUSEAS! Adoro meu trabalho!
Cenas com estímulos de objetos
Coisas para lembrar.
- Qualquer objeto colocado em cena precisa ter justificativa para estar ali. E se houver um objeto, é preciso lembrar de usá-lo em detrimento de objetos imaginários, mas sempre é importante perguntar-se: é necessário o objeto em cena?
- Repetição causa efeito cômico. CONSERTA!
- Visualização de objetos bem feita faz o público acreditar e ir junto com os atores!
- Risada em cena tira a credibilidade do trabalho teatral.
- Como utilizar recursos épicos (narrativos) nas cenas?
- Cuidado para não fritar no palco
Nossa! Como fui comportado nesta postagem, Até parece que sou educado! NOSSA! NOSSA! ASSIM EU NÃO TE MATO!
Tudo bem, vem aí a aula parede e acho que o povo vai sofrer de novo, enquanto eu vou me deliciar. ADORO MEU TRABALHO!
ATÉ SEXTA, SEUS CAVALOS!
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